Autor: Rosângela Pedralli, Carolina Fabricia Narciso
Resumo: Este artigo, para além de apresentar as indicações para o ensino de Língua presentes nos documentos que orientam a Educação de Jovens e Adultos em situação de privação de liberdade no Estado de Santa Catarina – a Proposta Curricular de Santa Catarina (2014); o Plano estadual de educação em prisões 2016-2026: educação, prisão e liberdade, diálogos possíveis (2017) e o Projeto Político-Pedagógico – CEJA Centro Florianópolis (2018, 2019) -, busca, considerando a Teoria Histórico-Cultural como fundamento, discutir os distanciamentos teórico-metodológicos presentes nos documentos e a ausência significativa de orientações específicas para o ensino de Língua Portuguesa/Materna neles. Nesse sentido, este artigo compromete-se também a pensar sobre as possibilidades e os limites da formação humana integral em linguagem na educação, promovida no sistema prisional catarinense, de acordo com os encaminhamentos documentais, que tenha como o enfoque na humanização.
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